Olhos nos olhos, arrepios...
Os dedos se mexem copiando os traços...
Os corpos se encontram... Tocam-se... Puxam-se...
Os braços se esticam... e transformam-se em abraço...
Os abraços se dão, as mãos correm por caminhos ainda desconhecidos,
Bocas se colam... Se beijam... Se lambem... Se sugam.
Procuramos estradas que levam ao fim,
Mas não é senão o início...
As bocas trêmulas correm todo corpo,
Pescoço... Peito... Seios... Sexo... Todo corpo...
Gritos selvagens ecoam... Suspiros... Respirações aceleradas,
Corpos suados,
Mãos correndo curvas... entrando em túneis escuros e escorregadios,
Bocas se atropelam, orelhas... Sussurros... Gemidos,
A sede, o suor, a volúpia, o desejo, a necessidade, a ânsia,
Os corpos se contraem... Soltam-se... Ficam leves,
Encontram-se em uma só busca... Cabem-se,
Penetram e encaixam, rompem e se apertam,
Os gritos ecoam,
Respirações aceleram e confundem-se com as palavras,
Os ritmos fazem o ritual,
O galope lento se torna forte e rápido,
As emoções, as necessidades se combinam,
As posições variadas...
Chegamos ao meio...
O toque da beleza,
O absurdo se torna possível, desejado,
Conhecemos outros caminhos para o prazer,
Nossas emoções não mais se submetem a demora
A necessidade se torna acelerada o seu prazer se confunde com meus gritos,
Esquenta-me a espinha,
Sua delícia se torna pesada
Seu corpo cheiroso de suor torpe agora, escorregadio...
Meus atos ainda buscam a realização
Seus toques aceleram meus pulsos,
Seus dedos me desenham, sua boca me procura,
Vejo clarões, tenho alucinações,
Estou no auge da loucura, da explosão,
Estremeço e te sigo...
Entramos por mundos iguais,
Chegamos ao fim...
Deitados lado a lado, exaustos, suados e deliciosamente flutuantes,
No ar, paira a promessa...
Para um novo início, meio e fim.
“É só o amor que busco em você,
Assim tão belo nunca se viu...”
Os dedos se mexem copiando os traços...
Os corpos se encontram... Tocam-se... Puxam-se...
Os braços se esticam... e transformam-se em abraço...
Os abraços se dão, as mãos correm por caminhos ainda desconhecidos,
Bocas se colam... Se beijam... Se lambem... Se sugam.
Procuramos estradas que levam ao fim,
Mas não é senão o início...
As bocas trêmulas correm todo corpo,
Pescoço... Peito... Seios... Sexo... Todo corpo...
Gritos selvagens ecoam... Suspiros... Respirações aceleradas,
Corpos suados,
Mãos correndo curvas... entrando em túneis escuros e escorregadios,
Bocas se atropelam, orelhas... Sussurros... Gemidos,
A sede, o suor, a volúpia, o desejo, a necessidade, a ânsia,
Os corpos se contraem... Soltam-se... Ficam leves,
Encontram-se em uma só busca... Cabem-se,
Penetram e encaixam, rompem e se apertam,
Os gritos ecoam,
Respirações aceleram e confundem-se com as palavras,
Os ritmos fazem o ritual,
O galope lento se torna forte e rápido,
As emoções, as necessidades se combinam,
As posições variadas...
Chegamos ao meio...
O toque da beleza,
O absurdo se torna possível, desejado,
Conhecemos outros caminhos para o prazer,
Nossas emoções não mais se submetem a demora
A necessidade se torna acelerada o seu prazer se confunde com meus gritos,
Esquenta-me a espinha,
Sua delícia se torna pesada
Seu corpo cheiroso de suor torpe agora, escorregadio...
Meus atos ainda buscam a realização
Seus toques aceleram meus pulsos,
Seus dedos me desenham, sua boca me procura,
Vejo clarões, tenho alucinações,
Estou no auge da loucura, da explosão,
Estremeço e te sigo...
Entramos por mundos iguais,
Chegamos ao fim...
Deitados lado a lado, exaustos, suados e deliciosamente flutuantes,
No ar, paira a promessa...
Para um novo início, meio e fim.
“É só o amor que busco em você,
Assim tão belo nunca se viu...”
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