A noite chega e me apavoro,
O sono parece querer distância de mim,
Meu corpo jogado sobre o sofá se contorce,
Minha mente está livre de qualquer sono, nada me faz adormecer.
Procuro calmantes, cambaleio pela casa, meu corpo está dormente,
Nada... Nada encontro, volto a deitar.
Canto canções que recordam coisas boas de nossas vidas,
Revejo nossos momentos,
Ouço suas palavras, sinto seu cheiro em seu casaco... Enrolei-me nele,
A saudade é forte e se torna cada vez maior e o sono não vem,
Nada me tira você da cabeça;
Mordo minhas mãos e me aperto,
Não... Não quero lembrar de nossos abraços loucos,
Nossas carícias proibidas,
Não... Não quero sentir o que sinto agora.
Essa vontade louca de te amar,
De me entregar e me deixar cair semimorta em seus braços.
Sinto ainda a leveza de sua mão em meu sexo,
Meus seios intumescem ao lembrar,
Quase posso sentir sua boca neles.
Não... Serei forte não deixarei que esta louca paixão me leve a cometer atos que depois me apavoram e constrangem.
Não... Serei forte e conseguirei adormecer sem que nada aconteça.
Aperto meus olhos como se os obrigassem a fazer minha mente apagar.
Estou cansada...
Não consigo entender o porquê de toda essa aflição,
Que noite louca, tenho tido muitas iguais ultimamente admito.
Quero mentir para mim mesma, mas é impossível,
Tudo que vejo ou toco me lembra e me faz sentir tua presença,
Não... Não tenho explicações.
Volto para o sofá, não quero mais dormir,
Ao encostar minha cabeça, fecho os olhos e sinto uma leveza se apossar de mim,
Sinto você, sinto o prazer.
Sinto latejar seu amor em mim,
Ritmos acelerados,
Entrego-me...
Sei que adormeci,
Pois acordei com o som dos meus gemidos...
Foi no sonho que te tive...
Foi no sonho que fui sua...
Foi no sonho que te amei...
Foi no sonho que me entreguei a você.
E sei, passarei várias outras noites no sofá esperando que você chegue.
E tenha um tempo para me amar...
O sono parece querer distância de mim,
Meu corpo jogado sobre o sofá se contorce,
Minha mente está livre de qualquer sono, nada me faz adormecer.
Procuro calmantes, cambaleio pela casa, meu corpo está dormente,
Nada... Nada encontro, volto a deitar.
Canto canções que recordam coisas boas de nossas vidas,
Revejo nossos momentos,
Ouço suas palavras, sinto seu cheiro em seu casaco... Enrolei-me nele,
A saudade é forte e se torna cada vez maior e o sono não vem,
Nada me tira você da cabeça;
Mordo minhas mãos e me aperto,
Não... Não quero lembrar de nossos abraços loucos,
Nossas carícias proibidas,
Não... Não quero sentir o que sinto agora.
Essa vontade louca de te amar,
De me entregar e me deixar cair semimorta em seus braços.
Sinto ainda a leveza de sua mão em meu sexo,
Meus seios intumescem ao lembrar,
Quase posso sentir sua boca neles.
Não... Serei forte não deixarei que esta louca paixão me leve a cometer atos que depois me apavoram e constrangem.
Não... Serei forte e conseguirei adormecer sem que nada aconteça.
Aperto meus olhos como se os obrigassem a fazer minha mente apagar.
Estou cansada...
Não consigo entender o porquê de toda essa aflição,
Que noite louca, tenho tido muitas iguais ultimamente admito.
Quero mentir para mim mesma, mas é impossível,
Tudo que vejo ou toco me lembra e me faz sentir tua presença,
Não... Não tenho explicações.
Volto para o sofá, não quero mais dormir,
Ao encostar minha cabeça, fecho os olhos e sinto uma leveza se apossar de mim,
Sinto você, sinto o prazer.
Sinto latejar seu amor em mim,
Ritmos acelerados,
Entrego-me...
Sei que adormeci,
Pois acordei com o som dos meus gemidos...
Foi no sonho que te tive...
Foi no sonho que fui sua...
Foi no sonho que te amei...
Foi no sonho que me entreguei a você.
E sei, passarei várias outras noites no sofá esperando que você chegue.
E tenha um tempo para me amar...
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