segunda-feira, 9 de janeiro de 2012


Corpo inerte, parado... espera
Coração apertado, encolhido... aguarda
Mente em profusão...
Pensamento em turbilhão
tenta encontrar um motivo um único que seja,
que faça sentido pra essa dor que invade,
que deixa sem rumo, perdida, sem saber...

Dor que desmente os sentidos do corpo,
que aparentemente anda, fala,
trabalha, continua enfim...
mas, nada sente...
olha, mas nada vê,
fala, mas nada ouve
Vive sem viver...

Ah, essa saudade apertada, essa dor de não saber...
Nem como, nem quando, nem onde, nem por que...

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