Hoje resolvi visitar um amigo que amo.
Sentei em suas areias para tentar encontrar uma razão para tudo isso que vivo.
Fim de tarde... Sol se despedindo... Brisa gostosa...
A espuma tocando meus pés... Que delícia...
Amo o mar, amo as ondas, amo seu cheiro.
Sou capaz de ficar horas só olhando o bater das ondas.
Morei quatro anos em frente ao mar e não houve uma noite que eu não andasse por suas areias molhando meus pés.
Quando não, ficava da minha varanda escrevendo meus poemas vendo a noite chegar e ouvindo só as ondas baterem, pedindo que voltasse a ser só meu, ansiava pelo vazio.
É engraçado isso, só gosto do mar à noite.
Que saudade sinto...
Pena estar tão longe agora para passear na areia... Não pela distância, mas pela possibilidade.
Mas hoje, me dei esse prazer.
Revi meu doce encantamento, caminhei sentindo um prazer inexplicável,
Pena que cansei muito rápido...
Sentei bem na beirinha abracei as pernas e esqueci do mundo, me isolei de tudo.
O amigo se fez meu confidente, contei sobre todos os meus medos, todos os meus anseios toda essa angustia que está me matando aos poucos.
Minhas lágrimas se misturaram as ondas, mas a sensação foi gostosa, e senti que cada vez que meu corpo sacudia com meus soluços, ele vinha me beijar, era como se pedisse para eu parar de chorar.
E pensar que ali tantas vezes deixei minhas loucuras e gargalhadas, hoje, deixei meus medos, minhas lágrimas, meu coração e minha alma...
Percebo que ali quero estar para sempre, não na casa, não na varanda, mas sim, sentada à beira do mar...
Sentei em suas areias para tentar encontrar uma razão para tudo isso que vivo.
Fim de tarde... Sol se despedindo... Brisa gostosa...
A espuma tocando meus pés... Que delícia...
Amo o mar, amo as ondas, amo seu cheiro.
Sou capaz de ficar horas só olhando o bater das ondas.
Morei quatro anos em frente ao mar e não houve uma noite que eu não andasse por suas areias molhando meus pés.
Quando não, ficava da minha varanda escrevendo meus poemas vendo a noite chegar e ouvindo só as ondas baterem, pedindo que voltasse a ser só meu, ansiava pelo vazio.
É engraçado isso, só gosto do mar à noite.
Que saudade sinto...
Pena estar tão longe agora para passear na areia... Não pela distância, mas pela possibilidade.
Mas hoje, me dei esse prazer.
Revi meu doce encantamento, caminhei sentindo um prazer inexplicável,
Pena que cansei muito rápido...
Sentei bem na beirinha abracei as pernas e esqueci do mundo, me isolei de tudo.
O amigo se fez meu confidente, contei sobre todos os meus medos, todos os meus anseios toda essa angustia que está me matando aos poucos.
Minhas lágrimas se misturaram as ondas, mas a sensação foi gostosa, e senti que cada vez que meu corpo sacudia com meus soluços, ele vinha me beijar, era como se pedisse para eu parar de chorar.
E pensar que ali tantas vezes deixei minhas loucuras e gargalhadas, hoje, deixei meus medos, minhas lágrimas, meu coração e minha alma...
Percebo que ali quero estar para sempre, não na casa, não na varanda, mas sim, sentada à beira do mar...
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