sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Mulheres...



As mulheres têm energia...

Surpreendem os homens...
Elas enfrentam as dificuldades e regulam os problemas graves,
contudo elas têm felicidade, amor e alegria.
Sorriem quando querem gritar!
Cantam quando querem chorar!
Choram quando são felizes!
E riem quando estão nervosas!
Lutam por aquilo que acreditam!
Revoltam-se contra a injustiça e pelo que as fere!
Não aceitam não por resposta quando creem que há uma solução melhor.
Elas se privam para manter a família de pé!
Elas amam incondicionalmente.
Elas choram quando os seus filhos têm sucesso e congratulam-se pelas
possibilidades dos amigos.
São felizes quando se propõem a falar de um batismo ou de um casamento.
O seu coração quebra quando um amigo morre!
Sofrem a perda de uma pessoa querida!
Sem dúvida que são fortes quando pensam que não têm mais energia.
Elas sabem que um beijo e um abraço podem ajudar a cuidar de um coração quebrado.

Mas não há dúvidas que na mulher há um defeito:
"É que ela esquece o quanto vale!"

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Você é Poesia...



É essa idade de quem ainda desabrocha...
É esse jeito lindo de fazer tudo parecer surreal...
Você roubou minha paz.
Me perco... Mais e cada vez mais...
E aqui estou para que sintas o que senti, também é seu...
Também é você!
“A alegria provocante do teu sorriso

a fresca alegria da tua boca molhada
como os caminhos ao nascer do dia,
- ah! Não será isto poesia?

A música de abismo no silêncio longo
do teu beijo que atrai,
essa estranha vertigem que inebria,
- ah! Não será isto poesia?

O vento a acariciar os teus cabelos
teus cabelos revoltos, macios e leves,
tecidos de seda e de luz
numa estranha magia
- ah! Não será isto poesia?

E o mistério de teus olhos profundos,
que atraem como horizontes
para mundos estranhos,
onde há noites de amor, e nunca chega o dia...
- ah! Não será isto poesia?

A visão do teu pescoço,

nos delírios de minha fantasia,
- ah! Não será isto poesia?

E o lóbulo de tua orelha, pequenino, redondo,
onde a maciez do teu corpo se adivinha,
e onde mora o perfume de tua carne que antevejo
e se anuncia...
- ah! Não será isto poesia?

E a beleza de tua idade, insubmisso e revolto,
no ritmo de tuas formas libertadas
ferindo o meu olhar como saga bravia...
- ah! Não será isto poesia?

E a tua voz
- a noite que se fez sorri numa flauta macia -
e teu corpo, uma bandeira inquieta desfraldada,
teu amor, prece sensual para o meu frenesy...
- ah! Não será isto poesia?

- Sim, isto tudo é poesia, em vida que a mim foi revelado,
porque tu és a Poesia, oh! Meu doce menino amado!

Talvez
Eu só não pudesse ver
A saudade andou juntando eu e você...

Eu tentei
Tantas vezes te esquecer
Mas te encontro onde eu tento te perder...

Eu não quero mais
Fugir do amor
Diga que me guardou
E me espera...

Eu vou roubar a cena
Vou te amar de novo
Até sentir
Que você é meu...

E vai valer a pena
Esquecer de tudo
E amanhecer
Só você e eu...

E hoje eu sei
Eu não quero te esquecer
Só eu sei o quanto custa te perder...

Eu não quero mais
Fugir do amor
Diga que me guardou
E me espera
Que eu vou te mostrar...

Talvez
Eu só não pudesse ver... Você!